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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Os ‘soldados da web’ do PT foram mobilizados para a invasão dos blogs de quem tem mais de um neurônio




REYNALDO ROCHA



Há um movimento nas redes sociais comandado pela tropa de “soldados da WEB” do PT que saiu em defesa de Dilma e do lulopetismo neste ano de eleições. E que invade blogs independentes para ofender e provocar comentaristas não alinhados com o pensamento único.
Nada disso é novo. Há anos sei o que é isso e como funciona. Assim como o titular deste blog.
Reinaldo Azevedo publicou nesta terça-feira um post em que explicita este comportamento e o acusa de tentar impedir a interação entre quem tem ideias (nós) e quem segue cartilhas e ordens (eles). É verdade.
O aviso, certamente, será útil para muitos. Não pensem que estamos, comentaristas, imunes às agressões ou mesmo ameaças.
Não estamos, nem estivemos nestes anos negros. É uma prática comum aos milicianos de plantão, que usam a rede para tentar pasteurizar a corrupção e implantar um regime protoditatorial.
Só discordo da opção de Reinaldo Azevedo, a quem respeito sempre! Não preciso que me “protejam” de ataques e ameaças. Deixem-me escolher o que farei ou como agirei, dentro das regras de cada espaço.
Mas é importante que todos saibamos de mais esse desvio de caráter da canalha petista, que paga por opiniões amestradas e defesas do indefensável.
Não é lenda urbana nem desconfiança exagerada. A coisa tem nome, identidade e regras, como se vê nos sites do tal movimento do PT para tomar de assalto a internet.
Nada contra usar a WEB. Tudo contra falsificar a opinião e o número de aderentes (modess) a partir de uma trupe paga e dependente de neurônios.
É a censura às avessas. Se não se pode (ainda, nos sonhos deles) censurar, que ao menos se emporcalhe o espaço de debates.
Alguns colunistas ─ a exemplo de RA ─ não permitem a entrada dos ratos nos ambientes. Outros oferecem o espaço em troca de surras de rabo de tatu e abraços de jegue, o que só excita os pretensos invasores em busca de masoquismo. E outros tentam uma convivência com alguém que tenha um mínimo de respeito pelo espaço democrático que disponibilizam.
2014 é guerra. E não será por uma tropa de descerebrados que vamos abandonar nossa frente de luta. Nem deixar de ridicularizar os filhotes de Dilma.
Sei que quase nada se aproveita depois de eliminados os palavrões. Quando assim acontecer ─ se houver algo a responder ─ estaremos por aqui.
Sempre. Eles são pagos. Nós somos LIVRES.

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